quinta-feira, 2 de julho de 2009
Tenho um amigo que está passando por um problema.
Ele entrou num ciclo vicioso.
Ele conhece uma mulher, se apaixona, começa a se dedicar à pessoa e se decepciona.
Ele queria que alguém se apaixonasse por ele, perdidamente. Daquelas paixões que não tem como se rejeitar, só para as coisas serem um pouquinho diferente.
E quem não gostaria de ter uma paixão dessas?
Mas eu me pergunto, será que ele tem encontrado as pessoas certas para se apaixonar? Será que não é uma carência que precisa ser suprida? E se for carência realmente, o que fazer para que esse erro não aconteça nos próximos relacionamentos?
Uma coisa que reparo é que ele, quando conhece a pessoa, se afasta dos amigos, e se dedica totalmente à pessoa.
Está sempre ali, livre, aguardando um telefonema, torpedo, email, algo, para um encontro.
Mas isso é natural quando a gente gosta de uma pessoa. É a expectativa, é aquela vontade de conhecer melhor, de ficar ao lado.
Mas sabe o que eu aprendi com os relacionamentos anteriores?
Nunca, mas nunca mesmo se afastar dos amigos!
Eles são a nossa base, o nosso ponto de fuga. Sempre que algo acontece, que um relacionamento termina, que uma coisa engraçada ou triste acontece com a gente, quem nós procuramos? Os amigos.
E eles nos ajudam quando precisamos. Ser amigo não é só ir para festas, bares, cinemas e tal. É estar presente nos melhores momentos da nossa vida, mas também nos piores, pois é nesses momentos que mais precisamos de um apoio, de um suporte para nos levantarmos.
Eu já precisei inúmeras vezes do apoio dos amigos. E inúmeras vezes escutei os seus conselhos. Tem vezes que concordei e agi da maneira que eles falavam, outras agi por impulso e acabei fazendo besteira.
Acredito que nada na vida é por acaso, e nós acabamos aprendendo com nossos próprios erros.
É a vida, fazer o que?
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