Quem nunca sofreu por amor?
Quem nunca sentiu calafrios quando encontra a pessoa amada? A tal das “borboletas na barriga”?
Quem nunca sentiu vontade de escrever uma carta, um cartão ou um email para uma pessoa amada, mas por medo, acabou não fazendo?
Quem nunca chorou por estar gostando de alguém, e esse alguém não manifestou da mesma forma esse amor?
Quem nunca se decepcionou com uma pessoa?
Quem nunca amou sem ser amado?
Quem nunca chorou pelo término de um relacionamento? Por qualquer que seja o motivo…
E voltando à pergunta inicial… quem nunca sofreu por amor?
Hoje vi um filme que me fez pensar sobre o sofrimento. Chama-se “Amor nos tempos de cólera”, baseado no livro de mesmo nome do Gabriel García Márquez. Não vou me aprofundar muito na história, mas mostra bem como é descobrir o primeiro amor, como é se apaixonar, como é se decepcionar, e como conseqüência, o sofrimento. É um filme lindo, com elenco maravilhoso que vale a pena dar uma assistida.
A verdade é que sofrer por amor é comum. É ruim? Claro, afinal, quem gosta de sofrer? Alguém é sádico o suficiente para gostar disso? Acredito que não…
Mas esse sofrimento é necessário. Aprendemos com ele, apesar de não acharmos isso na hora. Na hora, queremos sumir do mundo, queremos ficar chorando, comendo, deitadas na cama e no escuro, longe de tudo e de todos.
Mas depois, com o tempo, essa dor vai diminuindo, porque a vida continua. E depois de um tempo, percebemos como foi necessário aquele momento para aprender e refletir sobre tudo o que aconteceu.
E aprendemos que nada melhor do que o tempo para curar as feridas.
quinta-feira, 2 de julho de 2009
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