segunda-feira, 6 de julho de 2009

O apego do ser humano á vida material surge á miha frente como um objetivo concreto,finalmente palpável e certamente real.
Em minhas fantasias mais loucas enxergava esse apelo romanticamente,imaginando ser apenas um tema de filmes hollywoodianos.
Meus pensamentos idealista negavam-se a acreditar,que a importância dada ao material fosse tão presente na vida dos que me cercam.
O material não é visto como realmente é,ou seja,um instrumento para a evolução,mas sim,como um simbolo de qualidades,um certificado de competência,um atestado de superioridade.
E aos que me apontarem como sonhadora,como um ser que vive em um mundo surreal,digo e afirmo:
A realidade não é viver em um mundo primitivo em que o material nem exista para ser cobiçado,porém muito menos é a de valorizar uma pessoa por bens,que as vezes nem sabe quanto esforço foi preciso para serem obtidos,quantas lágrimas derramadas para que estes mesmo bens estivessem em sua posse.
A única balança que pode medir o nosso valor é a que tem um contrapeso,nossa decência,nosso amor,nosso suor,nossa benevolência.
Não há fracassados entre os que possuem os bens morais,as virtudes,a alegria....
Se fomos vitoriosos na conquista de tas bens,seremos merecedores de riquezas inomináveis.

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